top of page
Ricardo Figueira

Figtree & Co. cresceu em 2020 com a necessidade do mercado em inovação

Atualizado: 15 de fev. de 2021

São Paulo, 20 de dezembro de 2020.

O ano de 2020 foi de grandes desafios, marcado pela pandemia e retração em diversos setores. Mas algumas empresas souberam entregar o que o mercado mais precisou nesse momento de mudanças. A Figtree foi uma delas.

O mindset da Figtree que une estratégia, criatividade e inovação como uma disciplina única tem gerado soluções que contribuem, não só com a realidade presente dos clientes, mas também com novas possibilidades para caminhos futuros, desde já. Nesses tempos de transformação essa é a parceria ideal.

Entre os novos clientes da empresa está um novo player do setor de saúde que planeja revolucionar a categoria. O projeto nasce do marco zero com o desenvolvimento e construção da marca, seguido da projeção dos seus produtos e serviços baseados em estratégia disruptivas que estão sendo desenhadas na Figtree a 4 mãos, junto com o grupo investidor.

Outro cliente é a Fundação Bradesco, que consolidou nas mãos da Figtree a responsabilidade estratégica do seu posicionamento, num trabalho que engloba todas as vertentes institucionais, do propósito, da comunicação e do relacionamento com todos os seus públicos, de investidores à sociedade.

Não por acaso, só em novembro foram contratadas mais dez pessoas, para atender o crescimento dos serviços, tanto de Inteligência Artificial quanto para a ampliação do trabalho multidisciplinar.

Esse ano a Figtree passou a abordar o mercado oferecendo 3 dimensões de serviços que se complementam. Segundo Ricardo Figueira - sócio e CCO - “ a primeira dimensão é Disruptive Experiences, a elaboração de estratégias para construir experiências inovadoras, disrupção de jornadas, produtos, serviços e negócios. A segunda abordagem é A.I. Experience, que já serve o Bradesco há mais de 2 anos e esse ano ampliou fortemente a sua linha de atuação. Se nos anos 2000, a transformação dos negócios acontecia através da criação de telas, hoje a evolução desse processo se dá pela desmaterialização delas em função da humanização da tecnologia, inovação e conveniência. Por fim, a terceira abordagem da Figtree para o mercado é a construção de Loveble brands - onde o marketing e a propaganda ganham protagonismo para construir admiração, valor, desejo e propagação, seja de forma espontânea ou provocada através de mídia.”

Segundo Figueira, essas três abordagens juntas ou separadas, permitem uma forma mais moderna, focada e otimizada para construir ou fortalecer um business ou uma marca, principalmente quando comparadas com as velhas práticas de 360. “Essa visão vem nos permitindo gerar valor em outros departamentos dos nossos clientes como produtos e serviços, novos negócios, inovação, além, é claro, do próprio marketing. O mercado nunca esteve em tamanha transformação. É interessante que enquanto uma parte do mercado migra para o modelo “house”, a Figtree é tratada carinhosamente pelos clientes como um “agente externo”, ou seja, uma extensão do próprio cliente de forma desintoxicada dos processos e dos vícios culturais.

Para dar suporte a essa nova fase da Figtree e às necessidades dos novos tempos, a empresa está se mudando para uma casa moderna, ampla e integrada a natureza. O projeto arquitetônico arrojado elimina a necessidade compulsória de ar-condicionado, e além de tudo permite aos clientes contarem com um espaço descontraído e inspirador para discutir negócios, com distanciamento e segurança.

“É interessante como o impacto do isolamento social do nosso lado foi diferente. As pessoas desde o começo sentiam muita falta do ambiente de troca e sobretudo do crescimento intelectual constante que o trabalho presencial na Figtree nos proporcionava. Depois de 9 meses de home-office nós repensamos tudo e começamos a nos mexer pra criar um “love-office”, ou um “escape-office”, tanto para os colaboradores da Figtree quanto para os clientes. Um lugar que servirá como um hub de negócios, criatividade e craft de várias naturezas.”, diz Liliane Arend, sócia e COO da Figtree.

A Figtree se consolida como um novo modelo de empresa criativa, não limitada ao escopo tradicional de agência, entregando soluções multidisciplinares com um princípio norteador muito forte: “transformative imagination”. Transformar um cenário A em cenário B, ou mesmo em Z conforme a necessidade o cliente.


85 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Comments


Commenting has been turned off.
bottom of page